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O Nutrison Advanced Diason é um alimento para nutrição enteral, com nutrientes que contribuem/auxiliam no controle do diabetes e situações de hiperglicemia. É nutricionalmente completa, normocalórica, e composta por 100% de proteína isolada de soja, além de conter carboidratos de baixo índice glicêmico, exclusivo mix de fibras MF6 e mix de carotenóides. Isento de sacarose e lactose. Não contém glúten.
A sarcopenia representa um desafio crescente na prática clínica1. Estudos sugerem que a ingestão proteica insuficiente, juntamente com desequilíbrios nutricionais podem contribuir para o desenvolvimento da doença2.
No vídeo a seguir, o cardiologista Roberto Dischinger Miranda, chefe do Serviço de Cardiologia da Disciplina de Geriatria da EPM/UNIFESP e Fellow da European Society of Cardiology, fala sobre a importância dos minerais e vitaminas no manejo nutricional dos pacientes com risco de sarcopenia3.
Além disso, o especialista chama a atenção para características que favoreçam a adesão da dieta.
Assista.
Referências
1. FARIA, Marcelo Ribeiro et al. Sarcopenia e envelhecimento: abordagens terapêuticas para a manutenção da massa muscular. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, v. 5, n. 5, p. 426-438, 2023
2. PÍCOLI, Tatiane da Silva; FIGUEIREDO, Larissa Lomeu de. Sarcopenia e envelhecimento. Fisioterapia em Movimento, v. 24, n. 3, set. 2011.
Estudos mostram que mais de 50% dos idosos acima de 80 anos apresentam sarcopenia, condição que impacta força, mobilidade e qualidade de vida1. Por isso, a ingestão adequada de proteínas é apontada como um dos pilares para preservar a saúde funcional dessa população, especialmente em pacientes com doenças crônicas, incluindo as cardiovasculares2.
Acesse o conteúdo completo e saiba mais sobre o papel da nutrição na prática clínica.
Referências:
1. BIANCO, E. A. D. W. et al. Nutrição na prevenção e tratamento da sarcopenia no idoso. Research, Society and Development, v. 12, n. 13, e26121344160, 2023.
2. KRUK-SCHOEN, J. L. et al. Low dietary protein intakes and associated dietary patterns and functional limitations in an aging population: a NHANES analysis J Nutr Health Aging, v. 23, n. 4, p. 338–347, 2019. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s12603-019-1174-1. Acesso em: 19 set. 2025.
A preservação da massa e da função muscular é um fator crítico na cardiologia, influenciando a capacidade funcional, a qualidade de vida e os desfechos cardiovasculares de pacientes adultos e idosos1. Nesse cenário, a combinação de estratégias nutricionais adequadas, incluindo ingestão proteica suficiente, e a prática regular de exercícios físicos pode reduzir a fragilidade, manter a força e favorecer melhores resultados clínicos2.
Assista ao corte com o cardiologista Roberto Dischinger Miranda, chefe do Serviço de Cardiologia da Disciplina de Geriatria da EPM/UNIFESP e Fellow da European Society of Cardiology, e saiba mais.
Referências
1. Damluji AA et al. Sarcopenia and Cardiovascular Diseases. Circulation. 2023 May 16;147(20):1534–1553.
2. Whaikid P, Piaseu N. The effectiveness of protein supplementation combined with resistance exercise programs among community-dwelling older adults with sarcopenia: a systematic review and meta-analysis. Epidemiol Health (EpiH). 2024;46:e2024030.
O envelhecimento populacional é uma realidade global. Estima-se que, em 2050, o planeta terá 2,1 bilhões de pessoas idosas1, e no Brasil, quase um terço da população terá mais de 60 anos2. Essa inversão da pirâmide etária nos convida a refletir: é possível envelhecer de forma saudável?
Na década do envelhecimento saudável (2021-2030), falar em amadurecer bem é falar sobre um processo contínuo, que leva em consideração aspectos físicos e mentais, com o intuito de promover a independência e a qualidade de vida3.
Nessa perspectiva, é de grande importância que o profissional de saúde preste atenção ao aspecto nutricional deste processo, já que a alimentação saudável deve fazer parte das orientações trabalhadas quando o assunto é o tratamento à pessoa idosa4.
Assista à aula do doutor Lucas Ilaci, nutricionista e gerente de Medical Affairs da Danone e saiba mais sobre estratégias e intervenções em abordagens nutricionais.
Referências
1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo Demográfico 2022: Panorama. Rio de Janeiro: IBGE; 2022. Disponível em: https://censo2022.ibge.gov.br/panorama/. Acesso em: 05 dez. 2025.
2. BARDANACHVILI, Eliane. Alexandre Kalache: “A melhor coisa que pode nos acontecer é envelhecer”. Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz (CEE-Fiocruz), 9 set. 2021. Disponível em: https://cee.fiocruz.br/?q=Alexandre-Kalache-A-melhor-coisa-que-pode-nos-acontecer-e-envelhecer. Acesso em: 10 set. 2025.
3. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). Envelhecimento saudável. Disponível em: https://www.paho.org/pt/envelhecimento-saudavel. Acesso em: 10 set. 2025.
4. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Alimentação saudável para a pessoa idosa: um manual para profissionais de saúde. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/alimentacao_saudavel_idosa_profissionais_saude.pdf. Acesso em: 10 set. 2025.
A desnutrição infantil continua sendo um desafio de saúde global, com impacto direto no crescimento e no desenvolvimento das crianças.1,2,3 Estratégias como a suplementação nutricional oral têm se mostrado essenciais para apoiar a recuperação do estado nutricional, especialmente quando a alimentação habitual não supre as necessidades.4 O estudo que você confere a seguir avaliou o impacto da suplementação em pré-escolares com desnutrição leve a moderada, comparando duas formulações de diferentes densidades calóricas. Os resultados reforçam a importância dessa intervenção como suporte ao cuidado nutricional.
Acesse o conteúdo completo e conheça os principais achados sobre eficácia, tolerância e adesão ao uso de suplementos orais em crianças.
Referências
1. MARTINS, V.J. et al. Long-lasting effects of undernutrition. Int J Environ Res Public Health v. 8, p. 1817-1846, 2011.
2. Devaera, Y., Syaharutsa, D. M., Jatmiko, H. K., & Sjarif, D. R. Comparing Compliance and Efficacy of Isocaloric Oral Nutritional Supplementation Using 1.5 kcal/mL or 1 kcal/mL Sip Feeds in Mildly to Moderately Malnourished Indonesian Children: A Randomized Controlled Trial. Pediatric gastroenterology,hepatology & nutrition, 21(4), 315–320.
3. UNITED NATIONS CHILDREN’S FUND; WORLD HEALTH ORGANIZATION; THE WORLD BANK. Levels and trends in child malnutrition: Joint Child Malnutrition Estimates. Key findings of the 2017 edition. Washington, DC: UNICEF; WHO; The World Bank, 2017.
4. HUBBARD, G. P. et al. A systematic review of compliance to oral nutritional supplements. Clinical Nutrition, v. 31, n. 3, p. 293-312, 2012.
Avaliar a força muscular é um dos componentes mais simples e eficazes para rastrear sarcopenia e fragilidade em pacientes idosos. Testes funcionais curtos, como o chair stand test ou a velocidade de marcha, são ferramentas simples e eficazes para identificar pacientes com maior risco de quedas, hospitalizações e mortalidade. Apesar da simplicidade, muitas vezes essa abordagem ainda é negligenciada no dia a dia clínico1.
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Referências
1. CRUZ-JENTOFT, A. J. et al. Sarcopenia: revised European consensus on definition and diagnosis. Age and Ageing, v. 48, n. 1, p. 16–31, 2019.
No envelhecimento, a preservação da independência e da autonomia é tão importante quanto o controle de doenças. O conceito de capacidade intrínseca, proposto pela Organização Mundial da Saúde, avalia dimensões como cognição, vitalidade, motricidade, estado psicológico e capacidade sensorial, permitindo uma abordagem mais ampla e preventiva da saúde do idoso1.
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Referências
1. WORLD HEALTH ORGANIZATION. World report on ageing and health. Geneva: WHO, 2015.