Os novos Marcos do Desenvolvimento Infantil 1

Favoritar

Os Novos Marcos do Desenvolvimento Infantil, por Dr. André Laranjeira

Comprometimento da fala e linguagem, deficiências de aprendizagem, transtornos do espectro autista, retardo mental leve a moderado e os problemas psicossociais podem estar presentes em algumas crianças, e sua identificação rápida favorece a intervenção precoce e o tratamento adequado. Acesse o conteúdo completo e saiba mais.

Segundo a Academia Americana de Pediatria (AAP), apenas 30% das crianças com problemas de desenvolvimento ou de comportamento são identificadas no atendimento primário, na consulta de puericultura.  A Triagem do Desenvolvimento, que pode ter até 80% de precisão, é indicada como rotina nas consultas pediátricas e consiste na aplicação de instrumentos rápidos, padronizados e validados para a detecção de crianças com possíveis problemas de desenvolvimento.

Junto a ela, é recomendada a Vigilância do Desenvolvimento, que inclui relatos familiares, observação do comportamento infantil e preocupações dos pais. Essas informações são usadas para decidir encaminhamentos a outras especialidades e planos terapêuticos em casos de possíveis atrasos ou deficiências no desenvolvimento.

Para ajudá-los nessa jornada do desenvolvimento infantil, a Danone, em parceria com o Dr. André Laranjeira, pediatra neonatologista, especialista em Nutrologia do Hospital Israelita Albert Einstein/SP, desenvolveu o manual “Os novos Marcos do Desenvolvimento Infantil”. O material, que conta com o selo da Academia Americana de Pediatria, oferece uma visão detalhada das atualizações nos critérios de desenvolvimento infantil, enfocando os marcos importantes nos primeiros anos de vida, e visa auxiliar pais e profissionais de saúde a monitorar o progresso físico, cognitivo e emocional das crianças. Além disso, o documento traz orientações sobre como o pediatra deve conduzir a consulta para uma avaliação minuciosa do paciente e ainda discorre sobre a importância da boa nutrição para o desenvolvimento infantil.

 

 

O leite materno é o melhor alimento para os lactentes e até o 6° mês deve ser oferecido como fonte exclusiva de alimentação, podendo ser mantido até os dois anos de idade ou mais. As gestantes e nutrizes também precisam ser orientadas sobre a importância de ingerirem uma dieta equilibrada com todos os nutrientes e da importância do aleitamento materno até os dois anos de idade ou mais. As mães devem ser alertadas que o uso de mamadeiras, de bicos e de chupetas pode dificultar o aleitamento materno, particularmente quando se deseja manter ou retornar à amamentação; seu uso inadequado pode trazer prejuízos à saúde do lactente, além de custos desnecessários. As mães devem estar cientes da importância dos cuidados de higiene e do modo correto do preparo dos substitutos do leite materno na saúde do bebê. Cabe ao especialista esclarecer previamente às mães quanto aos custos, riscos e impactos sociais desta substituição para o bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que sejam respeitados os hábitos culturais na introdução de alimentos complementares na dieta do lactente, bem como sejam sempre incentivadas as escolhas alimentares saudáveis.

 

Os conteúdos disponibilizados no Danone Health Academy são técnico-científicos, destinados exclusivamente aos profissionais de saúde.  Estão em conformidade com a Portaria nº 2051/01, a Resolução RDC nº222/02, Lei 11265/06 e Decretos que a regulamentam, conforme a aplicabilidade.  Proibida a distribuição a outros públicos e reprodução total ou parcial. É proibida a utilização desse material para realização de promoção comercial. A prescrição dos produtos é de competência exclusiva de médicos e/ou nutricionistas, sendo proibida a indicação pelo profissional de enfermagem e farmacêutico.

 

Referências:

1. Dosman CF et al. Paediatr Child Health. 2012;17(10):561–568.

2. Foy JM et al. Pediatrics. 2019;144(5):e20192757.

3. Grantham-McGregor S et al. Lancet. 2007;369(9555):60-70.

4. Hagan JFSJ et al. Bright Futures: Guidelines for Health Supervision of Infants, Children, and Adolescents, 4th ed. Itasca, IL: American Academy of Pediatrics; 2017.

5. Kolb B et al. J Can Acad Child Adolesc Psychiatry. 2011;20(4):265-276.

6. Liu L et al. J Lipid Res. 2014 Mar;55(3):531-9.

7. Raspa M et al. J Dev Behav Pediatr. 2015;36(8):575–585.

8. Sices L. J Dev Behav Pediatr. 2007;28(1):47–52.

9. Wijendran V et al. Pediatr Res. 2002 Mar;51(3):265-72. doi: 10.1203/00006450-200203000-00002. 10. Wilkinson CL et al. J Dev Behav Pediatr. 2019;40(7):511–518.

 

Referências do produto:

1.  SBP. Manual de Orientação do departamento de nutrologia: alimentação do lactente ao adolescente, alimentação na escola, alimentação saudável e vínculo mãe-filho, alimentação saudável e prevenção de doenças, segurança alimentar. 2018.

2. Nogueira-de-Almeida CA et al. Int J Nutrol 2020;13:2–16.

3. Graf et al. Prostaglandins, Leukotrienes and Essential Fatty Acids (PLEFA). 2010; 83 (2):89-96.

4. Liu L et al. J Lipid Res. 2014;55(3):531-9.

5. Wijendran V et al. Pediatr Res. 2002;51(3):265-72.

6. Moro G et al. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 2002;34(3):291-5.

7. Bruzzese E et al. Clin Nutr. 2009;28(2):156-61.

8. Shahramian I et al. J Paediatr Child Health. 2018;54(8):875-88.

9. Koletzko B et al. Am J Clin Nutr. 2009; 89: 1836–45

Faça seu cadastro e tenha acesso a conteúdos exclusivos!

Cadastre-se e tenha acesso a conteúdos exclusivos e personalizados de acordo com o seu interesse!

x