Neurociência da nutrição: otimizando o desenvolvimento infantil com LCPUFAs e prebióticos

Favoritar

A nutrição nos primeiros anos de vida vai além do crescimento físico, influenciando diretamente o desenvolvimento cerebral e cognitivo da criança.1,2 Componentes específicos do leite materno, como os ácidos graxos de cadeia longa (LCPUFAs) desempenham papéis cruciais na formação do sistema nervoso, na modulação da microbiota intestinal e na promoção de funções cognitivas superiores.3,4 O artigo disponível para download, escrito pela Dra. Liubiana Arantes de Araújo, neuropediatra Ph.D. em Neuropediatria, com doutorado na Harvard Medical School, revisa as evidências científicas sobre como esses nutrientes atuam no neurodesenvolvimento e como avanços nas fórmulas infantis podem aproximar-se desses benefícios. 

 

Acesse o conteúdo completo e conheça os mecanismos pelos quais a nutrição impacta o desenvolvimento cerebral infantil. 

 

Referências 

 

1. ROSOLEM SILVA, G. C. et al. Optimization during the First Thousand Days of Child through Dietary Supplement with Lc-Pufas: Systematic Review of the Literature. Maternal and Pediatric Nutrition, v. 3, p. 120, 2017. 

 

2. WURTMAN, R. J. Synapse formation and cognitive brain development: effect of docosahexaenoic acid and other dietary constituents, v. 57, supl. 2, p. S6-S10, 2008. 

 

3. COSTANTINI, L. et al. Impact of Omega-3 Fatty Acids on the Gut Microbiota. International Journal of Molecular Sciences, v. 18, n. 12, p. 2645, 2017. 

 

4. ARAÚJO, L. A.; MORETZSOHN, M. A. Composição lipídica. In: INTERNATIONAL LIFE SCIENCES INSTITUTE DO BRASIL. Dinâmica da composição do leite humano e suas implicações clínicas. São Paulo: ILSI Brasil, 2018. v. 8, p. 29-41. 

A relação entre nutrição e neurodesenvolvimento tem ganhado destaque na pediatria, com evidências mostrando que componentes específicos da dieta podem influenciar funções cognitivas, visuais e comportamentais.1,2 Os ácidos graxos de cadeia longa (LCPUFAs), presentes no leite materno, exercem funções essenciais no desenvolvimento do sistema nervoso, na regulação da microbiota intestinal e no estímulo de habilidades cognitivas avançadas.3,4 

 

No artigo escrito pela Dra. Liubiana Arantes de Araújo, neuropediatra Ph.D. em Neuropediatria, com doutorado na Harvard Medical School, você encontrará temas como: 

 

● O papel dos LCPUFAs (DHA e ARA): sua importância estrutural e funcional no cérebro em desenvolvimento. 

 

● A influência dos fosfolipídios: como potencializam a incorporação cerebral do DHA. 

 

● A configuração do ácido palmítico: impactos na absorção e saúde intestinal. 

 

● A sinergia entre nutrientes: como a interação entre lipídios e prebióticos favorece o desenvolvimento integral. 

 

Baixe o artigo completo e confira. 

 

Os conteúdos disponibilizados no Danone Health Academy são técnico-científicos, destinados exclusivamente aos profissionais de saúde. Estão em conformidade com a Portaria nº 2051/01, a Resolução RDC nº 222/02, Lei 11265/06 e Decretos que a regulamentam, conforme a aplicabilidade. Proibida a distribuição a outros públicos e reprodução total ou parcial. É proibida a utilização deste material para realização de promoção comercial. A prescrição dos produtos é de competência exclusiva de médicos e/ou nutricionistas, sendo proibida a indicação pelo profissional de enfermagem e farmacêutico. 

 

Referências 

1. ROSOLEM SILVA, G. C. et al. Optimization during the First Thousand Days of Child through Dietary Supplement with Lc-Pufas: Systematic Review of the Literature. Maternal and Pediatric Nutrition, v. 3, p. 120, 2017. 

 

2. WURTMAN, R. J. Synapse formation and cognitive brain development: effect of docosahexaenoic acid and other dietary constituents, v. 57, supl. 2, p. S6-S10, 2008. 

 

3. COSTANTINI, L. et al. Impact of Omega-3 Fatty Acids on the Gut Microbiota. International Journal of Molecular Sciences, v. 18, n. 12, p. 2645, 2017. 

 

4. ARAÚJO, L. A.; MORETZSOHN, M. A. Composição lipídica. In: INTERNATIONAL LIFE SCIENCES INSTITUTE DO BRASIL. Dinâmica da composição do leite humano e suas implicações clínicas. São Paulo: ILSI Brasil, 2018. v. 8, p. 29-41. 

Faça seu cadastro e tenha acesso a conteúdos exclusivos!

Cadastre-se e tenha acesso a conteúdos exclusivos e personalizados de acordo com o seu interesse!

x